Não temam, pois não sou o que pareço e nem o que dizem. Toda a verdade em "SOBRE MIM". Este não é um blog de putaria, mas de reflexão, iconoclastia e libertação. É meu portal de comunicação inter-dimensional com vocês, mortais. Mesmo sem pacientes ou interlocutores, me divirto aqui, enquanto escrevo e observo a deliciosa incoerência humana. Podem entrar, deitar no divã, relaxar e até gozar, se souberem como. Bula completa em "Sobre o BLOG". Siga-nos e ganhe uma deslavagem cerebral grátis!

segunda-feira, 28 de agosto de 2017

Vida de gringo

Viver no exterior, se for primeiro mundo, é fantástico* (o asterisco eu explico no final). Eu vivo e adoro. Motivos são muitos. Mas, se alguém me pedir para explicar em uma frase por que eu saí do Brasiu, eu não vou citar nenhum das vantagens do exterior, mas sim a desvantagem do Brasiu: cansei de ser palhaço. E sei que todo mundo vai entender, porque 99.9% dos brasileiros são palhaços, mesmo se achando espertos. Os que não são palhaços, são os bandidos grandes que estão no governo e os chefes deles, que estão fora do governo. No Brasiu é assim. Quem não é bandido é palhaço - mesmo sendo consciente e não querendo ser... são obrigados. Não tem saida.

Não é que no primeiro mundo a gente não seja um pouquinho palhaço porque, onde há governo, há palhaçada. Governo é sempre um lixo. Mas a escala não se compara. Aqui eu sou apenas 1% do palhaço que era no Brasiu, e isso é uma vantagem gi-gan-tes-ca!

Mas isso muita gente imagina, e é um assunto simples e comum. Agora vamos ao ponto mais original e menos conhecido sobre o qual eu quero falar: viver na gringa é muito bom, mas ser gringo, nem tanto. Felizmente para eles, eles não imaginam isso, ou ficariam bem revoltados. Vou explicar: apesar deles aqui terem desde quando nasceram tudo aquilo que eu só passei a ter depois velho, quando eu me mudei para cá, eles também ficam um pouco limitados por todo o conforto e segurança que têm. Viraram algo como um gatinho desses castrados que vivem dentro de casa, enquanto a gente é mais como um gato de rua, ou que pelo menos sai de vez em quando para usar um pouquinho os instintos e hormonios.

A situação dos homens é especialmente é deprimente. Atualmente, nessa ditadura cultural marxista em que vivemos, a primeira geração de adultos criados por mães feministas (ou o próprio sistema escolar feminista) são um bando de fracotes, manginas, machos beta! Capachos de mulher, "bonzinhos", politicamente corretos e extremamente mal-comidos! São umas mocinhas, uns otários! Fracos, emasculados, infantilizados e carentes. Tratam as mulheres como princesas, por causa da doutrinação e castração que sofreram ao longo de seu crescimento, enquanto que as meninas excessivamente "empoderadas", hoje se tornaram os machos bravos que mandam e abusam dos fracotes castrados que, além de toda humilhação, ainda acabam pagando pensão para suas (ex) "mulheres fortes e independentes", como elas orgulhosamente se auto-intitulam, ecoando o marketing feminista.

Bom para elas? Nem tanto. Também têm vidas miseráveis, pois serem isso no que elas se transformaram não traz felicidade a ninguém, por mais poder que tenham. Viraram frígidas insatisfeitas, recalcadas, simplesmente porque não são as princesas que cresceram acreditando ser. A promessa feminista não se cumpre, simplesmente porque é impossível. A vida é real - não se pauta por ideologia. Crescemos, sofremos, precisamos de um pouco de afeto, de doçura. E putaria! A infelicidade é intrínseca a uma vida sem leveza e sem amor, sem calor, sem sexo, sem cumplicidade. Nada a ver aquele blablablá ridículo de "opressão do patriarcado". Mesmo que ele existisse, já estaria morto agora, pois os homens não mandam em mais nada. E, mesmo assim, as mulheres hoje são mais infelizes do que eram antes. Aqui todo mundo é miserável e carente. Autômatos sem sensualidade e nem talento para se relacionar ou serem felizes. Ser educadinho e bonzinho (no caso dos homens) ou poderosas (no caso das muheres) não adianta nada. Não leva a nada, a não ser esta triste situação que eu enxergo toda vez que olho para esses coitados.

Mas ainda é muito bom viver aqui, se você não cresceu aqui, e se você tem pelo menos uma mulher latina, ou asiática, sem precisar nem olhar para as princesas lindas mas escrotas daqui e sem ser assim reduzido ao status do gringo mangina, submisso e otário. Viver aqui sem ser como eles, e sem precisar das mulheres macho daqui é algo quase perfeito (e é esta a explicação do asterisco lá do começo).

segunda-feira, 17 de abril de 2017

Tipos de mulher

Alerta 1: mais um postinho que algumas pessoas vão ler e dizer que sou "machista". Mas eu sei que não sou, então fiquem à vontade para pensar o que quiserem. Eu apenas digo coisas que a maioria tem medo de dizer.
Alerta 2: é um post pessimista, mas não o levem muito a sério ;)

E é o seguinte: mulheres podem ter quaisquer virtudes ou defeitos, da mesma forma que os homens. Mas, em relacionamentos, elas se dividem em apenas dois grupos:

- surtadas: não preciso explicar
- passivo-agressivas: aquelas que parecem razoáveis, equilibradas, racionais e tal, mas um dia começam a ficar frias e azedas. Você pergunta a razão, elas dizem que "não é nada" ou inventam uma desculpa qualquer. Você desencana. Elas continuam frias e azedas. Depois de alguns meses, elas dizem que o relacionamento já era porque, numa certa tarde em 2011, você olhou demais para uma certa vagabunda que passava em frente a uma padaria que nem existe mais, e que no feriado de Tiradentes de 2014, ela sugeriu (sem dizer claramente) que queria comer pizza de frango e mesmo assim você pediu portuguesa. E outras coisas do genero...

Eu escapo das surtadas, mas sempre pego as passivo-agressivas, obviamente, pois é o que me resta. Menos mal, mas ainda mal... e sem outra opção.

quinta-feira, 13 de abril de 2017

"Liberação" feminina - o grande golpe do feminismo

Hoje em dia essas feministinhas com bosta na cabeça que infestam o facebook e a midia em geral vivem dizendo por aí que "se não fosse pelo feminismo"... as mulheres não poderiam nem respirar. Quanto mais trabalhar e etc. Prá começar, é mentira, claro, pois mulher sempre pôde trabalhar. Minha avó trabalhava, lá no começo do século passado, num departamento de RH (que na época não tinha esse nome). Claro que eram poucas, porque poucas queriam. A mulher tinha seu universo doméstico, no qual estava satisfeita - e as que não estavam podiam cair no mundo. Claro que seriam "mal faladas", mas e daí? Claro que era mais difícil para elas, mas apenas porque elas eram uma minoria ínfima dos trabalhadores. Qualquer grupo nessas condições teria mais dificuldades - não é "perseguição" com as mulheres. Nunca foi. Isso é paranóia de feminista, baseada na luta de classes que o marxismo ensinou a elas.

Pois bem, voltemos ao presente. Hoje, com as mulheres totalmente "liberadas", algumas já sacaram a grande roubada na qual entraram. Hoje elas não têm mais a opção que tinham antes, de ficar em casa ou trabalhar. Por vários motivos. Primeiro, porque a vida está mais difícil em termos financeiros. Não nos outros - onde está até fácil demais, mas no financeiro está difícil, e daí elas têm que trabalhar, tirando as que são filhinhas de papai (essas que ficam feministando no facebook) ou as que conseguem caçar um otário rico. Segundo, com tanto "empoderamento" feminino, por que algum homem vai querer bancar mulher? Eu é que não vou. Enfim, o grande objetivo do feminismo, neste aspecto, foi jogar as mulheres no mercado de trabalho, e assim poder achatar os salários, com uma oferta tão grande de mão de obra extra. Daí, as imbecis vêm com aquele slogan cretino "feminismo contra o capitalismo", sendo que o feminismo foi apenas um truque do capitalismo para poder gastar menos com mão de obra! Hahahaha! Quadrúpedes! Idiotas úteis - literalmente falando!

O que me inspirou a escrever este post? Uma clara constatação desta merda toda, que está ocorrendo aqui no Canadá, e em outros países também: praticamente todas as mulheres de classe baixa ou média trabalham, porque precisam, para manter o padrão de vida que almejam. Mas elas também querem ter filhos, só que não podem cuidar deles, obviamente. Sabem quanto custa um dia de creche? Simplesmente 60 dólares! Se a mulher tiver dois filhos, ela vai gastar todo seu salário com creche! Que belo negócio, não? Se estressam no trabalho, têm que levar e trazer a criança da creche (se o marido não puder ou se não tiverem marido) e ainda por cima têm filhos que não foram realmente criados por elas, mas por profissionais! O pior de dois mundos! Aí é que entra o macho otário, para ajudar nesse processo escroto, pois, para a mulher "empoderada" fica pesado cuidar de tudo sozinha - mesmo sendo possível, melhor ter um animal de carga manso e obediente para ajudar. E as pessoas se perguntam por que os casamentos não dão certo hoje em dia! Hahahahaha! Inocentes!

Por isso os homens perdem interesse em se casar, cada vez mais. Afinal, qual o benefício em se casar com uma "empoderada" que vai trabalhar o dia todo, chegar azeda em casa, sem querer nem transar e muito menos ser agradável com o otário - digo, o "parceiro" dela? Ainda mais tendo que cuidar de criança, de finanças, de carreira e etc. Taí: feminismo, o maior golpe de todos os tempos. E, por incrível que pareça, ainda está sendo aplicado e louvado! Hahahahaha!

terça-feira, 28 de março de 2017

Sobre mães solteiras

Eu me lembro bem de quando eu era criança e havia um enorme preconceito contra mães solteiras, e um preconceito bem cretino, totalmente moralista. Mães solteiras eram taxadas de "putas", algo muito burro e cruel, como qual eu não concordo e acho que nenhuma pessoa de bom senso deve concordar.

Hoje em dia, é muito diferente. Não existe mais aquele preconceito, e como tem mãe solteira! Uma explosão delas. Se faz até propaganda de mãe solteira! As pessoas querem se casar, querem ter filhos, mas não dão conta do recado. Resultado: sobra mãe solteira. Digo isso (não dar conta do recado) porque sabemos que ninguém quer ser mãe solteira - a não ser feminista louca - pois criar uma criança é um árduo trabalho, e está comprovado pelo bom senso e por estatísticas diversas (inclusive em penitenciárias) que um pai faz falta sim, e muita!

Por que estou escrevendo isso? Porque me apareceu mais uma candidata, que eu tive que despachar, como sempre. Preconceito? De modo algum! Simplesmente uma questão prática, e nada a ver com moralismo. O problema é o seguinte: a gente que é inteligente, gosta de sexo e quer ter uma vida mais livre, evita filhos justamente por isso: ter sexo e uma vida livre! A gente aprende a gozar fora, ou na cara ou no cu das moças, justamente para não engravidar. Não confiamos nem em anticoncepcional ou camisinha! Só gozamos dentro da bucetinha quando temos certeza total delas não estarem em período fértil, e mesmo assim, meio ressabiados... hehehe. A gente não desenvolve todas essas técnicas apenas pela putaria e pela dose extra de sacanagem. O motivo inicial, lá no começo da vida sexual, foi justamente evitar filhos.

Agora, que sentido faz você "assumir" uma com filho de outro cara, que vai te dar quase o mesmo problema, ou mais? Qual o sentido? Para que o seu esforço e inteligência? As pessoas precisam entender isso. Deixar de procriar já é um passo contra nossos instintos básicos. Aceitar cria de outro macho é aberração. Não no caso dos caras que querem ser pais - nesse caso é até uma atitude muito bonita da parte deles. Mas, se você não quer ser pai, daí isso se torna uma opção totalmente inviável e absurda, a não ser que se trate de uma mulher muitíssimo especial  - algo muito raro, e que ninguém teria chutado. Sorry. Falei.

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017

Pagar para comer?

Esses dias eu estava lendo um site que gosto muito, cujo nome traduzido seria "Os cavalheiros de mau gosto". É um site para homens (embora também sirva para mulheres), politicamente incorreto e com foco tanto em memes quanto em sacanagem sexual e também não-sexual (política, cultural, etc ). Obviamente, às vezes, falam de  relacionamentos, namoro, paquera, etc. Mas sempre de modo bem cru e politicamente incorreto, bem "na real". E um dos caras que escreve lá fala muito das experiências sexuais dele, pois ele come muitas mulheres e tal, e este cara escreveu o artigo que vou comentar agora.

Segundo ele, os homens precisam ficar mais espertos, porque tem mulher que só "dá corda" pros caras para ganhar jantar com vinho de graça. Aí eu fiquei chocado. Não com essa informação, que qualquer idiota já sabe. Todo mundo sabe disso, né? Não é apenas jantar, mas com qualquer coisa que custe dinheiro, tem (muita) mulher gostosa querendo e te dando bola para você pagar para ela. Isso não é novidade nem pro rapazinho do colégio interno, se é que ainda existe colégio interno. Eu fiquei chocado é com o fato do cara mais "comedor" do site esculhambador ainda se ligar nesse paradigma! Ele, mesmo com toda sua sacaneação, ainda leva mulher para jantar e paga! Por isso ele come tantas!!! Ficou claro agora. E ele estava falando das que vão jantar e não dão para ele...

Agora ficou aquele climinha perfeito para feministas e isentões dizerem que "não é porque uma mulher saiu com você que ela tem obrigação de te dar". Olha, eu diria que tem sim, se é que o cara tá bancando e tá na cara o que ele quer. E ainda por cima ela, totalmente consciente, "jogou" com isso em proveito próprio. Ou seja, se não der, praticou um tipo tácito de estelionato. Ela não simplesmente "saiu" com você para dar uma caminhada no quarteirão. Ela te deu um pequeno golpe. Nesse caso, teria obrigação sim. Mas, obviamente, a "dívida" jamais deve ser cobrada, ou você passa de otário a criminoso, claro. Perdeu, perdeu. O azar é seu. E vale salientar que isso não se aplica apenas a mulheres, mas a qualquer pessoa. Por exemplo, se um tiozão se propõe a me bancar em restaurante de luxo, ele obviamente gosta de homem e, se eu aceittar, devo estar preparado para alguma atividade homo com ele. Como dizem os verdadeiros liberais, "não existe almoço grátis" (e nem jantar).

Mas este não é o ponto deste post. Aqui o que eu quero dizer é que cada um que faça o que quiser mas, realmente, bancar mulher é algo fora de cogitação para mim. Essa côrte tradicional aí de levar a moça para jantar em restaurante chique (e outros eventos badalados) pode até ter sido bacana há algumas décadas atrás, mas já virou coisa de otário mesmo. Primeiro porque elas tiram proveito. Segundo, porque vivemos agora a era da igualdade sexual e "empoderamento" feminino, certo? Então, por que cacete você vai bancar mulher - ainda mais de forma tão desavergonhada? O autor do site lá perdeu totalmente a moral comigo. Comer muita mulher assim não vale. Melhor ir no puteiro, onde a transação é mais honesta e objetiva. Engraçado ele criticar a parte da coisa que deu errado sem se tocar que a coisa toda é errada e que ela vai totalmente contra a postura irreverente dele! Paradigmas são assim - a gente não os enxerga nem quando os critica! Mulher que quer te dar, dá sem ganhar nada material em troca. Se exigem ou esperam alguma coisa, sai fora, ou pague, mas só se você gosta de pagar e sabe o que está fazendo. Ou você é um babaca. A lógica hoje seria as mulheres pagarem, porque estão "empoderadas", e porque o que falta hoje é homem. Eu sempre dividi a conta. Comi bem menos mulheres que o otário lá, mas garanto que comi mais gostoso, e sem custo financeiro e nem de dignidade.