Aviso Importante: aqui falamos coisas não muito positivas sobre o casamento e outros relacionamentos convencionais, de forma às vezes irônica, engraçada ou mesmo dura e direta. Mas de modo algum estamos sugerindo que todos os casados ou monogâmicos inveterados sejam enganados ou infelizes. Nossas intenções não são ofensivas e nem absolutistas. Na verdade visamos o seguinte:
1) Denunciar a opressão e a lavagem cerebral que todos sofremos para nos submeter ao modelo burguês de relacionamento amoroso, o que não significa que ele seja inviável a quem optou conscientemente por ele e se sente bem assim. Não desmerecemos os casados ou questionamos sua escolha - apenas denunciamos a imposição de certos valores por parte da sociedade, como os únicos aceitáveis e mesmo obrigatórios. E o amor, como sabemos, não precisa de regras e nem modelos.
2) Apresentar um contraditório. Ou seja, divulgar um outro lado das coisas. Enquanto a mídia e a nossa cultura em geral apenas mostram o lado doce, fantasioso, idealizado e perfeito dos relacionamentos monogâmicos, românticos e “encoleirados”, condenando tudo o que é diferente, nós aqui cultuamos o alternativo, enquanto mostramos e analisamos o lado opressor, enganoso e hipócrita do que nos é imposto como o único “normal”.
Incrivelmente, muito pouca gente já parou para pensar nessas coisas, e pode ficar muito surpresa, chocada ou mesmo ofendida. Mas nossa falta de limites ideológicos e de “papas na língua” é apenas irreverente e libertária e, assim sendo, bem intencionada, ainda que atrevida e ousada, beirando o radical, mas estamos sabendo disso. Podem sim haver exageros e generalizações mas se destinam a provocar reflexões e reações. Nossa meta final é o trinômio conhecimento, consciência e liberdade. E o caminho até ela exige inteligência, raciocínio, mente aberta e bom humor.
1) Denunciar a opressão e a lavagem cerebral que todos sofremos para nos submeter ao modelo burguês de relacionamento amoroso, o que não significa que ele seja inviável a quem optou conscientemente por ele e se sente bem assim. Não desmerecemos os casados ou questionamos sua escolha - apenas denunciamos a imposição de certos valores por parte da sociedade, como os únicos aceitáveis e mesmo obrigatórios. E o amor, como sabemos, não precisa de regras e nem modelos.
2) Apresentar um contraditório. Ou seja, divulgar um outro lado das coisas. Enquanto a mídia e a nossa cultura em geral apenas mostram o lado doce, fantasioso, idealizado e perfeito dos relacionamentos monogâmicos, românticos e “encoleirados”, condenando tudo o que é diferente, nós aqui cultuamos o alternativo, enquanto mostramos e analisamos o lado opressor, enganoso e hipócrita do que nos é imposto como o único “normal”.
Incrivelmente, muito pouca gente já parou para pensar nessas coisas, e pode ficar muito surpresa, chocada ou mesmo ofendida. Mas nossa falta de limites ideológicos e de “papas na língua” é apenas irreverente e libertária e, assim sendo, bem intencionada, ainda que atrevida e ousada, beirando o radical, mas estamos sabendo disso. Podem sim haver exageros e generalizações mas se destinam a provocar reflexões e reações. Nossa meta final é o trinômio conhecimento, consciência e liberdade. E o caminho até ela exige inteligência, raciocínio, mente aberta e bom humor.