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quarta-feira, 10 de agosto de 2016

O homem que trabalha muito

Hoje uma amiga muito bonita, sexy e inteligente postou a seguinte frase: "Mulheres são atraídas por homens que trabalham muito - fato". E ela está totalmente certa. Cá para nós, todo mundo sabe disso - mesmo quem nunca parou para pensar no assunto sabe. E isso é velho! Desde que o mundo é mundo, é assim. Desde a idade da pedra, o caçador que trazia mais carne para a caverna era mais atraente. Razões são óbvias mas, como tem gente que nunca racionaliza, vou facilitar: mulher quer é provedor, aquele cara que vai dar segurança e estabilidade material para ela e a prole. Não concordo com a romantização desonesta dessa transação mas, de resto, respeito. Nada mais justo, pois elas estão cumprindo da melhor maneira sua missão biológica, apesar, é claro, disso se chocar contra a ideologia atual de pseudo-igualdade e pseudo-independência feminina imposta pelos marxistas culturais - mais especificamente, as feminazis. Por tudo isso, é de mau tom ou "deselegante" tocar no assunto. Sempre foi. Deixemos o romantismo e outras belas ideias encobrir a dura realidade, como sempre fazemos, também em outros assuntos.

De minha parte, depois que aprendi o que as mulheres querem e seu modus operandi, já na adolescência, decidi que jamais seria um "homem atraente" ou, mais honestamente falando, um "bom partido". Eu tenho o que é preciso para ser um, mas como sou "do contra", resolvi não sê-lo. E não foi por birra. Apenas prometi a mim mesmo que jamais me humilharia e nem bancaria capricho de mulher alguma. Afinal, estamos na era da igualdade! E não nasci para ser escravo - muito pelo contrário. Mas o que a gente perde com isso? Acesso às mulheres mais lindas. Eu também já sabia disso, mas não foi problema para mim porque, afinal de contas, quais as vantagens em ter uma mulher linda? Só vejo duas: boa genética para a prole e a insígnia de sucesso perante outros homens e a sociedade em geral (com uma boa sensação de poder). De resto, só trabalho e despesa extra.

Mas acontece que eu nunca tive interesses reprodutivos e sempre caguei para os seres comuns e seus padrões de "sucesso". Então, uma mulher linda, apesar de algo desejável, nunca esteve nas minhas prioridades - a não ser que venha de graça. E tal descaso apenas se justificou cada vez mais, nas oportunidades que tive de me aproximar de algumas. O que ganhei com isso? Mulheres bonitas o suficiente (não-lindas) que não me cobram nada e que eu não tive que correr atrás. Satisfez totalmente as minhas ambições iniciais e até as atuais. Não estou condenando, sugerindo e nem desencorajando nada aqui; apenas desenvolvendo um raciocínio que eu acho válido e interessante, mesmo não sendo novidade alguma, como eu disse logo no início. Também vale mencionar que, embora não seja grande negócio para os homens, esse arranjo é bom para as mulheres, que acabem sendo as mais bem-sucedidas na sociedade, em termos gerais - muito embora, geralmente, sejam bem carentes no aspecto amoroso, mas isso é outra conversa.

Termino com uma consideração evolutiva: se fosse como antigamente (até alguns séculos atrás), eu poderia até me interessar em ser um "bom partido". Porque, antes, os homens que ficavam com as melhores mulheres (em termos biológicos) eram os que também tinham as melhores condições biológicas, ou seja, tamanho, força, masculinidade, beleza, virilidade, coragem, resistência, agressividade, etc. Testosterona. Hoje não. Hoje é o contrário! Vence o mais obediente! Mais uma vez, isso nos remete à teoria da "involução". Dessa "elite" eu prefiro não fazer parte.


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