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terça-feira, 9 de agosto de 2016

A importância de não ter filhos

O que vou dizer não se refere à validade ou não da paternidade. Isso é da conta de cada um. O que vou dizer se refere à utilidade do fato de não se ter filhos para aqueles que se preocupam em ter uma vida sexual saudável e satisfatória dentro das limitações monogâmicas a que estamos quase todos sujeitos, em diferentes graus e por motivos diferentes.

Todos sabemos que o sexo acaba ou sofre muito em relacionamentos monogâmicos de longa duração, e que a maternidade (não a paternidade) acelera em muito o processo de decomposição da sexualidade do casal, e também serve de desculpa para a morte do libido (crianças "estragam o corpo", tomam tempo, exigem atenção, cansam, estressam, esgotam e etc - o que é verdade - é uma desculpa válida).

Assim, o cara que tem filhos é obrigado a aceitar a situação de miséria sexual porque precisa da esposa para cuidar deles, ou vai ter que trair sempre e aguentar as inúmeras consequências, ou vai ter que pagar aquela pensão pesada e ainda ter problemas de ordem afetiva com os filhos, que podem ficar revoltados e privados de uma figura paterna, no caso de divórcio. Além disso, na falta de um pai presente, podem até virar esquerdistas, drogados, feminazis, manginas, etc kkkkk.

Já, o cara que não tem filhos, vai enfrentar um processo de deteriorização sexual bem semelhante (sim, anotem isso) mas ele vai ser mais lento e, principalmente, não vai ter "desculpinha de mãe" de parte da mulher que ficou frígida, não que mais trepar mas quer continuar no relacionamento. Daí as coisas ficam mais claras, sem subterfúgios e muitíssimo menos difíceis de resolver. Torna-se possível o "xeque-mate". Como dizem bem vulgarmente, fica mais complicado para a mulher que nega sexo manter a situação de "não caga e não sai da moita". Ela vai ter que usar desculpas muito menos convincentes, sem poder dizer que "as crianças dão muito trabalho e que ela está esgotada". Vai usar desculpas fracas, que não justificam a situação. Próximo passo é ela ficar sem jeito ou arguimento, se tocar e ir embora (se não quiser mesmo trepar de forma consistente) ou o cara chutar a bola e partir para outra, sem ter graves problemas futuros com o fim do relacionamento,

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