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sábado, 16 de julho de 2016

Mulheres do primeiro mundo

Eu moro no Canadá e vou escrever sobre os efeitos nefastos do feminismo sobre as mulheres e os humanos em geral aqui, mas isso não se aplica apenas ao Canadá. Podem considerar que o mesmo se aplica a qualquer país de primeiro mundo exceto o Japão (que muito sabiamente não adotou o marxismo cultural). O povo lá não entende essas psicoses e nem quer saber delas. Ótimo para eles!

Para começar, eu não "experimentei" muitas mulheres aqui - e vocês vão entender a razão em breve. Mas, além de não ser necessário um contato mais íntimo para entender certas coisas, nem há desejo para tal, depois que as entendemos e as mulheres locais deixam de ser atraentes mesmo sendo muito bonitas. E qual é o problema? Simples e complexo ao mesmo tempo: as mulheres no mundo desenvolvido foram doutrinadas pelos marxistas culturais (aqui eles se chamam de "liberais" como parte da enganação). Tal doutrinação insidiosa está presente em todo o sistema educacional e acadêmico, na midia, nas artes e já entrou até na cultura familiar e no modo de criar os filhos, como veremos a seguir. Pelo andar da carruagem, essa doença pode infectar a maioria das mulheres brasileiras também, num futuro próximo, mas ainda temos que esperar para ver se isso realmente acontece.

E no que consiste tal doutrinação? Os marxistas culturais são coletivistas e usam de uma estratégia de controle social que consiste em separar a sociedade em grupos "opressores" e "oprimidos". Não apenas em termos de gênero, mas também raça, religião, orientação sexual, etc, etc, etc, como já vimos o PT fazer no Brasil. Aqui neste post estamos falando apenas da dicotomia de gênero, que coloca os homens como opressores e as mulheres como oprimidas (apesar de tantas vantagens que elas têm). De acordo com os dogmas dos (pseudo) liberais, a opressão consiste inclusive em violência sexual constante pois, para eles, tudo pode ser considerado violência sexual - inclusive um simples olhar, um sorriso ou uma cantadinha respeitosa! Coisas sem as quais não se conhece ninguém e casais não se formam! Mas os marxistas não querem mesmo que isso aconteça, pois são contra o sexo hetero e a família. Tudo é parte do plano deles. O lado mais feio dessa esquizofrenia da violência sexual (ou "cultura do estupro" como elas dizem) é o número crescente de falsas acusações de estupro, que já destruíram a vida de muitos homens inocentes.

E eles conseguiram muito do que queriam, pois agora as mulheres (conscientemente ou não) têm raiva e prevenção contra os homens, e se consideram "violentadas" em qualquer situação. O que não é violência é ofensa. Mesmo quando não há ódio, há um sentimento de competição, uma obrigatoriedade em não conconrdar com os homens e ficar se auto-afirmando o tempo todo, se dizendo mulher a todo momento, como se isso não estivesse claro, e também se intitulando "forte e independente" como se alguém estivesse dizendo o contrário ou duvidando. E na criação familiar isso também já foi incorporado, pois os pais criam as meninas com mais incentivo, para "empoderá-las", o que depois as torna umas escrotas intratáveis, com excesso de auto-estima, pretensão e extremamente exigentes - algo como princesas (no mau sentido da palavra). Isso tudo acaba gerando estereótipos patéticos que a gente encontra o tempo todo, que são óbvios, motivos de piada, mas vieram para ficar. Alguns deles:

1) a "novinha perfeita": mulheres lindas são comuns aqui. Habitat natural: baladinhas, cafés, academias e estúdios de ioga. Beleza sempre é um "problema" mas, quando juntada com essa ideologia babaca de "empoderamento" e supervalorização, deixa as beldades ainda mais insuportáveis, "frescas" e carentes de atenção do que seria normal. São muito chatinhas, burras e falam com vozinha de ratinho de desenho animado. Lindas de se ver, mas insuportáveis - supondo que elas quisessem alguma coisa com você.

2) os monstros feminazi: não precisa explicar muito: gordas recalcadas militantes e nojentas que querem ficar mais feias, repugnantes e desagradáveis do que já são para "cuspir na cara do patriarcado". Adoram piercings no nariz, cabelo meio-raspado (undercut) e pintado de azul ou vermelho. Não apenas a aparência delas é repugnante, mas o discurso e a atitude constantemente agressiva também. Muitas são lésbicas inclusive por obrigação ideológica (afinal, gostar de homem seria se "submeter ao patriarcado").

3) as pseudo-intelectuais ativistas: são exatamente como os monstros feminazi, mas apenas sem a aparência nojenta e com muito mais  pretensão, porque se consideram intelectuais, afinal eram "gênios do papai" e fizeram faculdade! Acham que a merda marxistas que puseram na cabeça delas na faculdade é "informação científica" e saem por aí dando vexame. Adoram escrever blogs feministas e apoiar "causas nobres" (marxistas). Um nojo, mesmo não sendo feias e nem repugnantes ao olhar. Mas são repugnantes ao intelecto. Vale lembrar que aqui, de forma geral, mesmo fora deste grupinho, se dizer feminista e apoiar causas marxistas é visto como coisa de gente "intelectual e esclarecida". Para eles isso se tornou algo óbvio e obrigatório (!) - o que me dá uma pena enorme deles, e até um certo desprezo. Mas sabemos que o mesmo acontece no Brasil também - essa pose de superioridade intelectual e moral justamente por parte dos maiores idiotas da sociedade.

3) as mulheres "bem sucedidas, fortes e independentes": muitas são ex-novinhas perfeitas, e outras são os ex-gênios do papai, depois de crescidas. São adultas, bonitas ou apresentáveis mas extremamente pretensiosas, chatas, assexuadas e insatisfeitas com a vida, pois são carentes e não podem resolver a própria carência, pois têm que ser acima de tudo mulheres "fortes e independentes". Estão sempre esperando o cara "perfeito" (a altura delas) e por isso ficam solteiras, porque nenhum homem é digno desses seres superiores e magníficos. A maior ocupação delas fora do trabalho é justificar que não tem homem bom o suficiente para elas, enquanto saem para tomar café com as amigas, antes de ir para casa beber vinho com o gatinho delas (o animal felino mesmo) ou cachorrinho, que são preferidos pelas mais esportivas e obcecadas por saúde, pois podem levá-los com elas nas caminhadas e trilhas.

Por fim, temos as mulheres "normais", que são saudáveis. Foram também doutrinadas mas não deixaram isso dominá-las, e assim vivem a vida naturalmente, não têm problemas com homens, ódio ou recalques. Casam ou não casam, mas não ficam se justificando e nem esperando o homem perfeito quando não casam. Essas a gente pode até levar em consideração, mas ai tem algo que desanima também, que é uma certa falta de sensualidade que a gente que é latino percebe e sente. Não é culpa delas. Se todas fossem assim, ainda seria bom. O problema é que - especialmente em cidades grandes, a maioria se enquadra nos casos acima, e isso é realmente decepcionante. O prejuízo causado pelo marxismo através do feminismo é enorme. Custou a felicidade de muita gente - especialmente das mulheres. Isso porque os homens ainda têm a chance de encontrar uma mulher estrangeira (latina ou asiática) não-doutrinada. Já, as mulheres daqui não têm como escapar da miséria, porque homens estrangeiros ainda são homens. Ou seja, ainda são o "demônio". Não tem saída para elas. Por isso o feminismo é ainda pior para as mulheres, justamente o grupo que ele diz defender.

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