Olá, minha gente. Quanto tempo, não? Minha primeira aparição este ano. Mas nem vou me desculpar, porque esta tendência de irregularidade parece que veio para ficar. E vejam só que interessante: hoje eu vou falar de um livro que não li, e que deu origem a um filme que eu não assisti. Soa ilógico? O livro não me interessa por parecer super cliché; e o filme ainda nem saiu. Mas, como sempre, me interessa a reação, ou o "frisson" causado nos seres comuns por motivos outros que a possível qualidade da obra em questão. Assim sendo, é do povo que eu vou falar, na verdade.
Eu acho muito engraçado, sabe? Essa relação da mulherada comum com o sexo. E começo assim porque é a mulherada que está gerando todo esse hype e expectiva com relação ao livro/filme que, mesmo quem não leu/assistiu sabe do que se trata, por causa do hype gerado. Pois então. Tem muita mulher que tem nojo de rôla, não dá o cu, transa meio "naquela" e que agora está fascinada com a "perversão" fetichista e sadomazô da obra. Como assim, né? Dá para pular tantas etapas na progressão da putaria? E tem mais: e aquele lance do feminismo sobre violência contra a mulher, objetificação, abuso, submissão sexual e tal? Tá tudo liberado agora, só porque vem com o rótulo de "best-seller"? Interessante! Muito interessante! Pensei que essas coisas seriam "indignas, machistas e ofensivas" para as doutrinadas chic e "esquisitas demais" para as mais humildes.
Volto a bater na mesma tecla: as pessoas sempre querem aparentar ser o que não são - especialmente nesse assunto, o sexo, que se tornou um requisito de plenitude do ser contemporâneo. E eu até acho que o sexo é isso mesmo, mas só quando é verdade, só para quem "pode", no sentido de realmente gostar e fazer por gostar, e sem os limites da mediocridade. Já, o ser comum nunca é "pleno" nesse sentido, e nem pode ser. Seria o sucesso da coisa causado por uma outra "obrigação" que é a pós-emancipação feminina - aquela que via de regra sempre é fake, forçada? Seria algo mais verdadeiro, que é aquele desejo instintivo (e agora proibido) de ser subjugada pelo macho? Um macho que é rico? Quem sabe? A Maria Aparecida do bairro atraída pela luxúria decadente e aristocrática do Sade moderno? Sério? Ou o livro foi apenas uma extrapolada naqueles produtinhos de sex shop barata que mulher poser gosta de comprar ou dizer que compra? Acho mais provável. Não sei dizer com certeza - ou melhor, estou com preguiça de pensar muito sobre isso. Por enquanto, continuo assistindo a mulheradinha que exige muito mais fidelidade, castração e "casamento" do que liberdade, tesão e rola, todas animadinhas e "ousadas" com o livrinho nas mãos ou esperando o filme, na onda da perversão sexual pop aprovada para maiores de classe média. Por isso não quero pensar muito. Está engraçado!
Eu acho muito engraçado, sabe? Essa relação da mulherada comum com o sexo. E começo assim porque é a mulherada que está gerando todo esse hype e expectiva com relação ao livro/filme que, mesmo quem não leu/assistiu sabe do que se trata, por causa do hype gerado. Pois então. Tem muita mulher que tem nojo de rôla, não dá o cu, transa meio "naquela" e que agora está fascinada com a "perversão" fetichista e sadomazô da obra. Como assim, né? Dá para pular tantas etapas na progressão da putaria? E tem mais: e aquele lance do feminismo sobre violência contra a mulher, objetificação, abuso, submissão sexual e tal? Tá tudo liberado agora, só porque vem com o rótulo de "best-seller"? Interessante! Muito interessante! Pensei que essas coisas seriam "indignas, machistas e ofensivas" para as doutrinadas chic e "esquisitas demais" para as mais humildes.
Volto a bater na mesma tecla: as pessoas sempre querem aparentar ser o que não são - especialmente nesse assunto, o sexo, que se tornou um requisito de plenitude do ser contemporâneo. E eu até acho que o sexo é isso mesmo, mas só quando é verdade, só para quem "pode", no sentido de realmente gostar e fazer por gostar, e sem os limites da mediocridade. Já, o ser comum nunca é "pleno" nesse sentido, e nem pode ser. Seria o sucesso da coisa causado por uma outra "obrigação" que é a pós-emancipação feminina - aquela que via de regra sempre é fake, forçada? Seria algo mais verdadeiro, que é aquele desejo instintivo (e agora proibido) de ser subjugada pelo macho? Um macho que é rico? Quem sabe? A Maria Aparecida do bairro atraída pela luxúria decadente e aristocrática do Sade moderno? Sério? Ou o livro foi apenas uma extrapolada naqueles produtinhos de sex shop barata que mulher poser gosta de comprar ou dizer que compra? Acho mais provável. Não sei dizer com certeza - ou melhor, estou com preguiça de pensar muito sobre isso. Por enquanto, continuo assistindo a mulheradinha que exige muito mais fidelidade, castração e "casamento" do que liberdade, tesão e rola, todas animadinhas e "ousadas" com o livrinho nas mãos ou esperando o filme, na onda da perversão sexual pop aprovada para maiores de classe média. Por isso não quero pensar muito. Está engraçado!
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