O maior fantasma, a maior tragédia, o maior pavor da mulher comum é a traição. Do homem também, muitas vezes. Mas o dele é por outro motivo: "virar corno". Já, para a mulher, é algo ainda mais fatal - tanto que elas vivem se preocupando com traição, endeusando a tal "fidelidade" e ferozmente criticando a falta dela.
Até aí, tudo bem, e faria sentido - supondo que a moça seja um exemplo de virtude e recato (não que eu ache isso bom). Mas, tal postura agressivamente pró-fidelidade, vem inclusive das mais "vadias"! Isso é engraçado, e também revela a parte mais importante da farsa feminina (depois eu explico). Todo nós conhecemos exemplos, não? Moças que resolveram "se acertar", "se acomodar", "se santificar" (seja lá como preferem dizer isso) quando chega a tal hora de encontrar a "pessoa certa". Chega a ser assustador! Algumas são "foguetas" nem tanto por sexo, mas por poder e manipulação de machos otários. Uma minoria realmente tem fogo "lá" (o que é bom e eu respeito). Mas, seja qual for o motivo, de repente, "plim"! Se transformam em "mulheres de bem". A mais recente (de várias) que eu conheci é uma amiga que vivia para conquistar homens, administrava romances (inclusive carnais), mas era tudo visando pegar o melhor "partido" possível, como sempre, e sempre me reprovando seriamente por eu não ser encoleirado e por denunciar o casamento e a monogamia mandatória como a cretinice que ela é. Isso realmente a incomodava demais! Por incrível que pareça! Detalhe: eu transava com muito menos gente do que ela!
Então, onde está a coerência, né? Agora sim, vamos voltar à "farsa feminina". A gente sabe que, tirando um ou outro momento de tesão ou paixão, tudo que mulher faz é visando o tal do provedor. Os disfarces não nos enganam, garotas! E o dogma da fidelidade serve para manter aquilo que elas conseguem caçar. Não basta forçar isso com o sujeito que elas pegam, mas com o mundo todo. Tem que haver essa campanha generalizada e pública contra a coisa que mais as amedronta por ser o modo mais fácil e tradicional de perder o que elas "ralaram" tanto para conquistar, que é o provedor para a vida toda, o "cara certo", o maridão, o manso. E o único momento em que mulhres fazem alianças realmente confiáveis é quando as felizes proprietárias de provedores se unem para se proteger mutuamente das "avulsas" mais gostosas ou interessantes, que são ameaça constante e eterna.
Traição tem que ser o pior pecado de todos, e o mais "feio" para ele que, se pecar, põe tudo a perder. Se tornando "sacerdotes da fidelidade", elas não apenas agregam mais respeitabilidade à sua reputação (nem sempre boa), mas também implementam um plano de defesa da trincheira conjugal, ainda que ele falhe muitas vezes. E o pavor extremo? Também é simples: sabemos que, depois da "casa cair", é muito mais fácil o provedor encontrar a quem prover do que a caçadora encontrar um outro bom provedor (algo cada vez mais raro) e, de quebra, ver todo o tempo e "outras coisas" que ela investiu indo para o ralo. Além do que, a idade pode lhe negar uma segunda chance. Esta é a grande farsa do amor romântico e fiel. O culto feminino à fidelidade não é questão de moralidade, sentimentos ou princípios; é questão pragmática, calculista, de investimento e sobrevivência!
Até aí, tudo bem, e faria sentido - supondo que a moça seja um exemplo de virtude e recato (não que eu ache isso bom). Mas, tal postura agressivamente pró-fidelidade, vem inclusive das mais "vadias"! Isso é engraçado, e também revela a parte mais importante da farsa feminina (depois eu explico). Todo nós conhecemos exemplos, não? Moças que resolveram "se acertar", "se acomodar", "se santificar" (seja lá como preferem dizer isso) quando chega a tal hora de encontrar a "pessoa certa". Chega a ser assustador! Algumas são "foguetas" nem tanto por sexo, mas por poder e manipulação de machos otários. Uma minoria realmente tem fogo "lá" (o que é bom e eu respeito). Mas, seja qual for o motivo, de repente, "plim"! Se transformam em "mulheres de bem". A mais recente (de várias) que eu conheci é uma amiga que vivia para conquistar homens, administrava romances (inclusive carnais), mas era tudo visando pegar o melhor "partido" possível, como sempre, e sempre me reprovando seriamente por eu não ser encoleirado e por denunciar o casamento e a monogamia mandatória como a cretinice que ela é. Isso realmente a incomodava demais! Por incrível que pareça! Detalhe: eu transava com muito menos gente do que ela!
Então, onde está a coerência, né? Agora sim, vamos voltar à "farsa feminina". A gente sabe que, tirando um ou outro momento de tesão ou paixão, tudo que mulher faz é visando o tal do provedor. Os disfarces não nos enganam, garotas! E o dogma da fidelidade serve para manter aquilo que elas conseguem caçar. Não basta forçar isso com o sujeito que elas pegam, mas com o mundo todo. Tem que haver essa campanha generalizada e pública contra a coisa que mais as amedronta por ser o modo mais fácil e tradicional de perder o que elas "ralaram" tanto para conquistar, que é o provedor para a vida toda, o "cara certo", o maridão, o manso. E o único momento em que mulhres fazem alianças realmente confiáveis é quando as felizes proprietárias de provedores se unem para se proteger mutuamente das "avulsas" mais gostosas ou interessantes, que são ameaça constante e eterna.
Traição tem que ser o pior pecado de todos, e o mais "feio" para ele que, se pecar, põe tudo a perder. Se tornando "sacerdotes da fidelidade", elas não apenas agregam mais respeitabilidade à sua reputação (nem sempre boa), mas também implementam um plano de defesa da trincheira conjugal, ainda que ele falhe muitas vezes. E o pavor extremo? Também é simples: sabemos que, depois da "casa cair", é muito mais fácil o provedor encontrar a quem prover do que a caçadora encontrar um outro bom provedor (algo cada vez mais raro) e, de quebra, ver todo o tempo e "outras coisas" que ela investiu indo para o ralo. Além do que, a idade pode lhe negar uma segunda chance. Esta é a grande farsa do amor romântico e fiel. O culto feminino à fidelidade não é questão de moralidade, sentimentos ou princípios; é questão pragmática, calculista, de investimento e sobrevivência!
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