Não temam, pois não sou o que pareço e nem o que dizem. Toda a verdade em "SOBRE MIM". Este não é um blog de putaria, mas de reflexão, iconoclastia e libertação. É meu portal de comunicação inter-dimensional com vocês, mortais. Mesmo sem pacientes ou interlocutores, me divirto aqui, enquanto escrevo e observo a deliciosa incoerência humana. Podem entrar, deitar no divã, relaxar e até gozar, se souberem como. Bula completa em "Sobre o BLOG". Siga-nos e ganhe uma deslavagem cerebral grátis!

sábado, 23 de agosto de 2014

Buscar o quê?

O que eu vou dizer pode soar "reducionista" para as mentalidades humanistas mais iluminadas da nossa era. Mas eu nao me importo com elas. Isso porque o ser humano não perde essa mania infantil de querer se pintar mais complexo e profundo do que é. Desde a época da "imagem e semelhança de Deus" até o politicamente correto e laico, a pretensão não mudou.

E eu ofendo essa gente quando analiso os problemas humanos sob tal ótica. Vocês ja sabem onde eu quero chegar, né? Sem perder mais tempo com introduções, ao olhar para as pessoas à nossa volta, tão desorientadas e insatisfeitas, logo percebemos que lhes falta algo muito importante e "simples" demais para elas aceitarem: sexo. Mas também não e tão simples! Vamos por partes.

O que os homens buscam na vida? Conforto, como todos os seres vivos, poder e brinquedos. Conforto é óbvio, poder é para conseguir sexo, e brinquedos são para brincar sozinho e também conseguir sexo. E tudo isso, o dinheiro compra. Por isso a vida é mais simples para os homens. Eles têm algo a buscar que realmente os satisfaz, caso consigam e, caso não consigam, os tranquiliza saber que estão fora do jogo. Daí é só relaxar e gozar (na punheta). Claro que isso não faz dos homens seres "zen", porque a luta deles é cruel, letal e altamente competitiva, até que desistam. E sempre foi assim. Mas, enfim, tal simplicidade é boa, existencialmente e "darwinisticamente" falando, e não os impede de às vezes até serem cientistas, filósofos, etc.

Quanto as mulheres, a situação é bem mais complexa. Mas não o tipo de complexidade (sofisticada) que elas propagandeam, mas sim, uma complexidade "fodida". Como sabemos, o interesse das mulheres comuns (fora exceções) em sexo é muito reduzido. Em muitos casos chegando a zero. E, em alguns, sendo mesmo negativo, ou seja, medo, nojo e aversão. Assim, elas perdem a melhor coisa que existe para buscar na vida, juntamente com a chance de ser "simples" no bom sentido. A única saída é eleger outras coisas para buscar na vida, e ai é que elas se estrepam. O conforto necessário a maioria já tem, pelo menos em países ricos e remediados. Qual a próxima coisa a buscar? Como sabemos, seria o velho pacote famlia (casamento, marido, filhos, etc). E agora as coisas se complicam. Primeiro, elas tem que competir muito com entre si no quesito beleza e sedução mas sem tesão! Dureza. E elas têm que combinar tudo isso com o aspecto profissional, que hoje em dia também é exigido. Todo esse esforço, e sem a gratificação sexual para relaxar... Por isso tantas se tornam neurastênicas. O próximo passo é se afundar ainda mais nos subterfúgios. Religião é um deles. Já notaram como as mulheres sempre foram bem mais religiosas do que os homens? Mesmo sendo as mais oprimidas pelas religiões? Maternidade fanática é outro. Não se trata de instinto maternal ou altruísmo. Se afundar nos "sofrimentos de mãe" pode parecer uma boa saída (ou única) para o drama do vazio existencial. Por fim, o feminismo, a nova droga, que nada mais é do que uma via para canalizar todas suas frustrações e revolta contra um inimigo de mentirinha: o "patriarcado" e seus agentes, os homens. E tudo isso porque elas não gostam de sexo ou não se deram a chance de gostar.

No fim das contas, a melhor coisa é mesmo ser como cachorrinhos, mas aqueles que transam. Afinal, não há muito mais a se buscar na vida. Pelo menos não coisas que realmente sejam o as pessoas dizem que elas são. É tudo propaganda enganosa - inclusive o sexo, quando entre comuns. Mas, mesmo assim, ainda relaxa e é melhor do que nada - pelo menos para os homens.

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