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domingo, 30 de outubro de 2011

Mulheres: bens de alta manutenção

Há algumas brincadeirinhas de comuns onde esta analogia é usada. São consideradas inofensivas e não ofendem ninguém, mesmo tendo muito de verdade. Mas, como sempre, os comuns preferem apenas rir das coisas, como se elas não fossem sérias, pois pensar "dá problema".

Uma é sobre questões ginecológicas e que eu não me interesso em tratar aqui pois, apesar do nome,  este não é um blog médico. A outra, mais interessante, é sobre o gasto e a "encheção de saco" que os homens assumem quando "assumem" uma mulher, esposa, amante ou namorada.

Primeiramente, temos o gasto financeiro, no caso dos comuns que são provedores e das moças que se vendem a eles. Mulher realmente gasta muito, não apenas por terem necessidades de consumo diferentes mas também por serem simplesmente mais consumistas. Elas precisam de mais produtos de higiene, cosméticos, mais roupas, sapatos, etc.

Depois, temos o "gasto" emocional. Como sabemos, as comuns são guiadas por ilusões e códigos românticos, que o provedor precisa conhecer e aplicar na manutenção do relacionamento. Elas precisam constantemente ter sua "moral" levantada, sua segurança continuamente reafirmada através de gestos, palavras, presentes e demonstrações de fidelidade, romance, dedicação, etc. Tolices que envergonham qualquer mentalidade mais culta e sofisticada, mas que são necessárias à manutenção de uma mulher comum. Os homens, mais práticos e realistas, com necessidades mais biológicas, têm que desprender grande esforço, energia e preocupação se quiserem manter tudo em ordem.

Por fim, ainda no mesmo sentido, há as piadinhas analógicas entre mulheres e carros, novamente tocando-se na questão do status, conforto e alta manutenção. E eu vou brincar um pouco com isso, sem usar a palavra "mulher".

Pois bem. Ter ou não ter um carro? É inegável a vantagem de saber que ele está ali na garagem, caso precisemos dele. Basta entrar, esquentar e dar uma volta. Enquanto isso, o pedestre tem que sair de casa, talvez na chuva, e caminhar ou esperar o ônibus que às vezes nem vem. Mas o conforto do carro na garagem custa caro, pois você tem que pagar pelo carro, mais combustível, oficina, impostos, taxa, licenciamento, etc. Mesmo que não o use nunca! E muita gente tem carro e só usa muito de vez em quando... Se for uma Ferrari então, nem se fala! O custo é astronômico e você não pode realmente fazer bom uso dele, pois as ruas da cidade não permitem. Se acelerar muito, você bate, e basta uma simples lombada para quebrar algo. Ou seja, não é apropriado às necessidades reais do dia-a-dia. Fica sendo só mesmo uma coisa para se ostentar, em busca de status, o que é uma enorme babaquice. Por fim, não se pode ficar trocando de carro; tem que dirigir sempre o mesmo, a não ser que você seja muito rico, não precise de financiamento e não se importe em perder muito dinheiro nas trocas.

Enquanto isso, o pedestre não tem o conforto do carro à mão, mas ele não precisa dirigir, procurar estacionamento, abastecer, ir à oficina, e paga apenas pelo tempo ou quilometragem que usa dos meios à sua disposição, sem contratos, despesas regulares, etc. Ele usa transporte público, pega caronas ou, na hora do aperto, chama um táxi e, quando chega em casa, pode deitar e dormir tranquilo, sem contas a pagar e nem responsabilidades tão chatas, burocráticas, técnicas e financeiras. Ele usa diferentes veículos, e a única desvantagem é ter que sair à pé e ficar a pé caso não encontre algum meio de transporte disponível. De qualquer forma, é um estilo de vida mais ativo, interessante por ser imprevisível, mais barato e, acima de tudo, muito mais saudável. Notem como os pedestres se mantêm muito mais em forma! Por isso eu não pretendo comprar carro.


Novamente, informo que o blog não voltou à ativa. Este é penas um post para não passar outubro em branco. Só para as máquinas não enferrujarem.

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