Américas: Basicamente 2 tipos: o latino e o anglo-saxão. O latino é idiota da sociedade. Ele quer ser igual a todo mundo só que mais esperto ao mesmo tempo (algo às vezes conflitante). Enfim, ele vive para dar satisfação ou se exibir para o grupo. É um otário completo, pretensioso, vaidoso, hipócrita, poser, folgado e irritante. Vive de aparências e da percepção que o grupo tem dele. Ele consome para agregar valor ao seu status social.
O anglo-saxão é um ingênuo. Ele prefere ser individualista e acha que consegue ter personalidade própria, mesmo sendo massificado. É tão doutrinado pelo capitalismo que acha que poder escolher dentre os 80 sabores de sorvete disponíveis faz dele alguém especial e diferente. Ele consome porque é a única coisa que consegue fazer além de trabalhar. Vive a ilusão da liberdade e da autodeterminação.
Europa: muitas culturas diferentes num espaço pequeno dificultam a análise. De forma geral, são parecidos com os parentes americanos (latinos ou saxônicos). Entretanto, são menos otários e chegam mais perto de alguma autenticidade, além de ter um gosto e uma mentalidade mais sofisticadas. Por isso vivem bem melhor do que todos os outros. Podemos incluir aqui a Oceania também (de cultura predominantemente europeia).
África: uma cultura ainda tribal dificulta digressões, pois não há um contraditório ao comum. Na esfera não-tribal, eu diria (sem muito conhecimento) que são bem como "a gente".
Ásia: também uma enorme variedade de comuns, e o caso mais triste. De um lado, também tribal e teocrático, todos são iguais, e ai de quem não for! De outro, capitalista, democrático (ou quase), uns ricos, outros pobres, high-tech, bem nos moldes ocidentais. Aí temos a total submissão à sociedade, seus valores, opiniões e a absoluta dependência da família até para respirar. São os comuns mais comuns, ao meu ver. Parecem saídos de uma linha de montagem. Deveriam ter números de série em vez de nomes. São os mais deprimentes, mas pelo menos não disfarçam, como os outros.
Hah, Adorei essa análise!
ResponderExcluirConcordo com tudo, e ressalto que eu sempre percebi esse tipo de comportamento dos latinos mesmo: extremamente vaidosos e preocupados com o que os outros vão pensar dele. Realmente eles medem o status por quanto eles podem consumir.
E quanto aos Europeus, realmente é assim (certos noruegueses inclusive se acham e os franceses são tão metidos que dá até raiva. Já os alemães... Gosto deles, são frios, lógicos e estratégicos. Dos Irlandeses também, mesmo eles sendo extremamente travados, conservadores...)
Mas ri muito quando li o da Ásia. Creio que por um resquício da Brutalidade "endeusada" da política Mao Tsé tung, realmente os asiáticos ou precisam de um código de barras na testa para diferenciá-los ou então eles resolver ser muito bizarros, aderem-se ao dito visual High-tech, e mesmo assim, isso já virou clichê, rsrs é "normal" ver uma asiática com roupas meio cibernéticas na rua.
Ásia é o continente dos extremos.
Valeu hehehe.
ResponderExcluirMas qto aos asiáticos, não acho q tenha a ver com Mao não... muito embora ele e outros, tenham patrocinado experiências comunistas exóticas (p/ não dizer ridículas e tresloucadas, típicas de que não entendeu nada) q pioraram a situação
Na verdade, sempre foi uma cultura totalmente voltada às obrigações p/ com a sociedade (não vaidade como no caso latino, mas obrigações mesmo, de conduta, disciplina e tal) e isso inibe qq chance de uma personalidade individual.
Modernizados, ele quiseram ir atrás de alguma "personalidade" e daí se ocidentalizaram demais só q , todos juntos e da mesma forma, ou seja, deu na mesma - continuaram robôs hahaha! Só q agora de tênis nike, bonezinho dos New Yorkers, Hello Kitty e etc.