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quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Viva a objetificação!

Uma das coisas mais babacas dentre a coleção de clichés de fácil memorização e nenhuma articulação da seita feminista é a coisa da "objetificação". Talvez seja o termo preferido delas, junto com "cultura do estupro" e "opressão do patriarcado". Mas vamos nos ater aqui apenas à tal da "objetificação", que é a coisa mais deliciosa deste mundo. Mas não a objetificação da mulher, e sim a objetificação mútua, do homem, da mulher e de tudo que houver entre os dois na idiota escala cromática de "orientações sexuais". Supondo que os extremos da escala sejam a mulher hetero e o homem hetero - pois hoje em dia temos que explicar tudo "tintin por tintin", ou estamos "discrimando" hahaha!

A objetificação (repito, de todos e por todos) é a coisa mais sacana, gostosa, natural, primal, satisfatória e comovente que pode acontecer entre dois ou mais amantes. E é claro e óbvio que isso não implica em nenhum tipo de desrespeito, discriminação, exploração, violência etc. É puro prazer, no âmbito sexual, consentido e deleitado por aqueles que sabem do que eu estou falando e praticam. No nosso primeiro contato visual com aqueles que podem se tornar ou realmente se tornam nossos amantes, nós já o objetificamos - eles já se tornam objetos do nosso desejo, e sem isso, nada acontece. Nada! E feliz de quem objetifica, é objetificado e consegue levar essa objetificação às vias de fato, carnais, desavergonhadas e desideologizadas! Só esses herdam o reino do prazer e da felicidade. Os verdadeiros e grandes amantes se usam mútua e desavergonhadamente! E adoram isso.

Gente burra e/ou doente é assim mesmo. Tem pavor do que é bom, saudável e libertário, e o estigmatiza com fanatismo desmiolado. Vive por palavras de ordem, e não por ideias, sensações e nem experiências. São meros fracassados enquanto seres humanos, cuja única e pífia satisfação é tentar sabotar aqueles que são capazes do que eles não são. Enquanto essas recalcadas ignorantes são objetos de piada e dó, as mulheres que são objetificadas e objetificam sexualmente, são livres, plenas e felizes. Mas isso as doutrinadas nunca vão entender, e nem é para o bico delas. Só quem já foi objeto e já objetificou com sedução e sem culpa sabe o quanto isso é bom, natural e indispensável. No sexo, para ser sujeito, tem que ser também objeto. E geralmente amamos muito nossos objetos, pois são os únicos que podem se tornar sujeitos em nossas vidas.


2 comentários:

  1. Saudações!

    Excelente explanação, Dr. Asmodeu. Gostaria de parabenizá-lo pela sua concisão, elegância e lucidez ao abordar um tema tão "controverso". Digo "controverso" porque há muitas feministas que vociferam contra a objetificação, enquanto que há outras que sequer creem na existência dela. Na minha opinião, a objetificação acabou virando um 'bode expiatório', pois na impossibilidade de enxergar o próprio machismo como culpado pela "degradação" da mulher, criou-se um espantalho que não leva a nada. As próprias mulheres rotuladas de "objetos" é que acabam sendo o alvo de preconceito nessa história.
    Apesar de estudos como os divulgados neste blog e no Hypescience confirmarem que a objetificação existe, as feministas interpretam esses estudos de forma totalmente tendenciosa e parcial. O próprio Freud já antecipava isso ao falar que somos movidos por nossos desejos e da ligação da idealização desse desejo com o prazer.

    Enfim, a sexualidade humana é que sai perdendo com essas bobagens.

    Grande abraço.

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  2. Olá Wellington,

    Infelizmente, tudo que as feministas dizem só pode mesmo ser tomado como um tipo deprimente de piada, que mal vale a nossa análise, mas acabamos tendo que fazê-la, pois tais disparates parecem ir se tornando "verdades" com o passar do tempo, e já destruíram a felicidade muitos homens e mulheres no mundo todo.
    A questão da objetificação é apenas mais um fato da natureza humana que foram demonizar e politizar para uso próprio. E é só isso que sabem fazer.

    Muito obrigado pela sua "audiência" e sua gentil e inteligente participação. Escrever só é bom por dois motivos: primeiro, a externalização. Segundo, ser lido por aqueles com capacidade e interesse em compreender o que escrevemos.

    Grande abraço!

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