Não temam, pois não sou o que pareço e nem o que dizem. Toda a verdade em "SOBRE MIM". Este não é um blog de putaria, mas de reflexão, iconoclastia e libertação. É meu portal de comunicação inter-dimensional com vocês, mortais. Mesmo sem pacientes ou interlocutores, me divirto aqui, enquanto escrevo e observo a deliciosa incoerência humana. Podem entrar, deitar no divã, relaxar e até gozar, se souberem como. Bula completa em "Sobre o BLOG". Siga-nos e ganhe uma deslavagem cerebral grátis!

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Dialética Facebookiana

E: - "Traição é traição. Romance é romance. Amor é amor, e um lance é um lance." Levem isso pra vida, crianças.

A: - Não existe traição. Existe um ajuste natural entre oferta e procura, necessidade e satisfação.

E: - Existe mentira... 

A: - E existe quem finge que acredita.

Pensem nisso, crianças!

3 comentários:

  1. "Amor é cristão; sexo é pagão".
    Não apenas na musiquinha da Rita Lee, mas em muitas frases "bem sacadinhas" que lemos por aí (sempre de mulheres) há essa tentativa de se separar amor (coisa séria e p/ a vida toda) de outros "acidentes" afetivos e sexuais de menor importancia.
    E a mídia ajuda, é claro, pq vende bem.

    Antigamente só se considerava o "amor". Hoje, como elas são "moderninhas", tb consideram outras coisas, mas continua a mesma idealização de sempre sobre aquele que seria o sentimento que determina o relacionamento que elas estão programadas a procurar: puro, eterno, sincero e, acima de tudo, sem traição, mesmo que o sexo seja um lixo. E é isso que elas vão morrer procurando ou fazer de conta que já encontraram.

    Ah essas mulheres e seus ideais fora da realidade, agora divulgados através de textinhos pseudo-inteligentes e frases de efeito... Tão fadadas à desilusão, à frigidez e à amargura.

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  2. Essa idealização de príncipes encantados, e amores eternos é só conseqüência da submissão cultural feminina. Para elas, é vergonhoso ostentar a "femealidade". Os contos de fadas retratam exatamente esse conflito no processo de individualização: a princesa, afastando a bruxa (o mal, o pecado, a vergonha) assume seu papel de moça extremamente bondosa e compreensiva, com quem o sonhado "príncipe" irá casar e ter filhos, submetendo-se à condição imposta pela sociedade de "mãe perfeita".
    Enquanto a "fêmea" a 'mulher' vai ficando esquecida sob as vestes de "princesa".

    Ainda bem que nunca me apaixonei...

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  3. Exatamente!
    E essa praga nunca vai sair da cabecinha delas...
    É triste ve-las festejando justamente aquilo q as oprime e tira delas sua essencia de femea, tornando- as seres cuja sexualidade se resume à aparencia.
    Eu já me apaixonei (romanticamente mesmo) e isso foi importante p/ q eu aprendesse muitas coisas. Mas sou homem, e os riscos q corro são menores. Para as mulheres, não se apaixonar realmente me parece melhor opção.

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