Não temam, pois não sou o que pareço e nem o que dizem. Toda a verdade em "SOBRE MIM". Este não é um blog de putaria, mas de reflexão, iconoclastia e libertação. É meu portal de comunicação inter-dimensional com vocês, mortais. Mesmo sem pacientes ou interlocutores, me divirto aqui, enquanto escrevo e observo a deliciosa incoerência humana. Podem entrar, deitar no divã, relaxar e até gozar, se souberem como. Bula completa em "Sobre o BLOG". Siga-nos e ganhe uma deslavagem cerebral grátis!

sábado, 26 de março de 2011

Problema: as comuns que viram "ex"

Um dos grandes e talvez o mais desconfortável problema em se relacionar com comuns é lidar com as "ex". Quem não é cafona e tenta evitar a popular e dramática solução do "não te conheço mais" acaba caindo numa armadilha.
As comuns, como sabemos, querem casar e, quando você frustra os planos delas, elas adquirem um rancor eterno por ter "perdido tempo com você". Além da "perda de tempo" há também a "perda maior": o fato de que comum que experimenta um liberto, nunca mais tem a mesma sensação com um semelhante e, como também sabemos, as chances de uma comum namorar um segundo liberto são minúsculas, dada a desproporção entre os dois grupos, aumentada pelo fato de que a primeira vez só ocorreu por algum acidente do destino ou momento de carência, especialmente quando a comum parece ter algum potencial. Se o potencial se desenvolve, não há problemas, mas geralmente a comum continua comum e daí, ou ela declara guerra e parte para a agressão aberta (de várias formas) ou ela disfarça a frustração para poder destilar o ódio aos poucos e de forma dissimulada, nos contatos futuros com você.
Numa primeira fase ela se aproxima para mostrar como está feliz e realizada na volta ao mundo dela, com algum namoradinho novo (depois que ela viu que você não vai voltar mesmo). Como não funciona, ela começa com um complexo de comportamentos que esconde o despeito por debaixo de pseudo-brincadeiras, colocações irônicas, "climinhas", atitudes e palavras dúbias, questionamentos descabidos e ilógicos (claramente emocionais) e etc.
Eu venho passando por isso com uma "ex" de mais de década atrás - elas nunca se conformam. E se tudo aconteceu foi porque naquela era eu ainda chafurdava na comunzisse. Hoje não há mais como eu ter novas "ex" pois, não tendo dona, também não tenho como ter "ex". Mas existem algumas de um passado negro, e um pouco do ridículo ainda me persegue.
É, minha gente. Tratem comuns como comuns. Pegou um(a) e descartou? Vá pelo método "não te conheço mais", que é comum, cafoninha, mas funciona. Dá vergonha nos forçarmos a agir como eles, mas acaba sendo melhor para todos.

2 comentários:

  1. Nada melhor que um toque de frieza e determinação. o método do "Não te conheço mais" joga água fria em expectativas.
    O problema é que tem gente, homem e mulher, cuja ficha demora cair...

    ResponderExcluir
  2. No caso delas é negação da realidade como forma de sobrevivência. Elas não conseguem assimilar o fato de q aquela utopia q elas alimentaram na cabecinha delas por algum tempo acabou.
    No meu caso, nas vezes em q marquei bobeira (permitindo q um contato amigável continuasse), foi por boa fé, por acreditar q comuns poderiam ser um pouco racionais e razoáveis, depois de ter convivido comigo e tido contato com ideias diferentes, além de análises do comportamento humano (embora eu "namorasse", numa época distante, eu já tinha as mesmas reflexões libertárias e sempre as compartilhei). Só q não adianta refletir com comuns, pq a assimilação deles é seletiva - o cérebro deles só capta o q não apresenta risco p/ suas idealizações.
    Foi ingenuidade minha, mas aprendi. Comum é comum.

    ResponderExcluir

ATENÇÃO: apenas serão aceitos comentários sem base religiosa, moralista, marxista ou emocional. Críticas e discordâncias serão aceitas - desde que bem escritas, racionalmente fundamentadas e inteligentes. Este blog é DUMB-FREE. Obrigado.

Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.