Neste universo de puro conflito e interesses disfarçados que a sociedade chama de "amor", os comuns precisam "se resolver", dar um "fim" na coisa (ainda que represente apenas o começo de novos problemas). Se decidir, se resolver, dar um "jeito na vida" são algumas expressões usadas por eles. O que importa é que "dê certo" - expressão cuja literalidade é altamente contestável... hehehe.
E essas resoluções variam de mulher para mulher. Sim, eu digo "mulher" porque são sempre elas que precipitam o tal fim. Seja cobrando, exigindo, ameaçando "deixar a fila andar", engravidando "por acidente", etc. Tudo depende da mulher, do homem "dela" e da estratégia escolhida para o momento. Ah, e dos conselhos de amigas e familiares também!
Há as mais inteligente e pragmáticas (mas sem ternura ou profundidade) que apenas querem um bom provedor, escolhem, arrebatam e casam. Algo frustrante, mas pelo menos sem vexame. Há as muito burras, que apenas ferram com a própria vida sem conseguir nada, além de traumas, filhos e gente que não presta na vida delas. Por fim, há aquelas que têm alguma inspiração, talento para o prazer, mas sem muita capacidade filosófica, personalidade e nem coragem, que botam tudo a perder, especialmente quando recebem pressão externa. São as que até encontram e apreciam pessoas livres e inteligentes, mas não aceitam a liberdade delas - justamente o que as faz especiais! Daí, depois de muito drama, acabam optando pelo "bom moço comum, fiel e seguro", que no fim das contas, nem bom moço é - muito menos fiel e nem seguro. Tenho várias ex assim. No fim, deve ficar apenas a tristeza e o arrependimento por se curvar aos paradigmas e às vozes da comunzisse. E não é só impressão minha, pois os desfechos são públicos e às vezes até lamentados. Quem exige posse exclusiva e garantida nos padrões comuns, e com louvores do público, é justamente quem acaba sem nada ou resignado com muito pouco. Especialmente triste quando já se provou e se deseja aquele "algo mais".
E essas resoluções variam de mulher para mulher. Sim, eu digo "mulher" porque são sempre elas que precipitam o tal fim. Seja cobrando, exigindo, ameaçando "deixar a fila andar", engravidando "por acidente", etc. Tudo depende da mulher, do homem "dela" e da estratégia escolhida para o momento. Ah, e dos conselhos de amigas e familiares também!
Há as mais inteligente e pragmáticas (mas sem ternura ou profundidade) que apenas querem um bom provedor, escolhem, arrebatam e casam. Algo frustrante, mas pelo menos sem vexame. Há as muito burras, que apenas ferram com a própria vida sem conseguir nada, além de traumas, filhos e gente que não presta na vida delas. Por fim, há aquelas que têm alguma inspiração, talento para o prazer, mas sem muita capacidade filosófica, personalidade e nem coragem, que botam tudo a perder, especialmente quando recebem pressão externa. São as que até encontram e apreciam pessoas livres e inteligentes, mas não aceitam a liberdade delas - justamente o que as faz especiais! Daí, depois de muito drama, acabam optando pelo "bom moço comum, fiel e seguro", que no fim das contas, nem bom moço é - muito menos fiel e nem seguro. Tenho várias ex assim. No fim, deve ficar apenas a tristeza e o arrependimento por se curvar aos paradigmas e às vozes da comunzisse. E não é só impressão minha, pois os desfechos são públicos e às vezes até lamentados. Quem exige posse exclusiva e garantida nos padrões comuns, e com louvores do público, é justamente quem acaba sem nada ou resignado com muito pouco. Especialmente triste quando já se provou e se deseja aquele "algo mais".
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